quarta-feira, 7 de abril de 2021

Boas-vindas!

Olá, queridos(as) leitores (as) e escritores (as) da Turma F6!
    Sejam bem-vindos ao nosso espaço de divulgação das produções textuais realizadas por vocês durante os anos de 2020 e 2021. 
     Nosso primeiro desafio foi conhecer o gênero "relato de memória". Descobrimos que se trata de um  texto em que o objetivo é relembrar e compartilhar uma experiência pessoal importante e significativa. O narrador é em 1ª pessoa, pois narra os fatos dos quais participa.
    Depois de explorar bastante o gênero, através de leituras, questionários sobre o tema, apresentações orais, chegou a hora de expor os relatos de memória escritos por vocês. 
    A intenção inicial era disponibilizá-los na biblioteca do colégio, para que os demais estudantes entrassem em contato com o gênero. No entanto, essa opção vai dar maior visibilidade e vocês poderão ler os relatos dos colegas.
Boa leitura e até o próximo gênero textual!

Profª Simone Belusso.
Relato

    Certo dia, eu estava na casa da minha amiga brincando com outras pessoas que também estavam lá, eu tinha aproximadamente 6 anos de idade.
    Eu estava brincando tranquilamente quando decidi imitar um guitarrista, (não sei da onde eu tirei isso) e fui correndo e me joguei de joelho no chão, eu não vi que tinha uma parte solta do piso e entrou uma farpa no meu joelho, começou a sangrar e doer muito.
    Como meus pais não estavam lá, então a mãe da minha amiga teve que me levar no trabalho da minha mãe e quando a gente chegou lá eu tive que ir pro hospital para fazer pontos no meu joelho.
    Eu fiquei morrendo de medo e comecei a chorar muito de desespero porque pensei que ia morrer. Dai me deram uma injeção e eu só lembro que dormi e, quando acordei, estava ainda fazendo os pontos no meu joelho e minha amiga estava chorando também.
    Acho que ela estava se sentindo culpada por não ter cuidado de mim, ela era bem mais velha então ela deveria ter pensado que poderia ser mais responsável. Quando eu saí, só vi que ela e a mãe dela estavam me esperando lá fora. Minha mãe ficou comigo o tempo todo, depois eu saí tomar sorvete com a minha amiga para eu me acalmar, fiquei mancando por alguns dias e tenho a cicatriz até hoje só que bem menor porque foi diminuindo.

Alessandra
A melhor viagem da minha vida!

    Após uma semana de viagem para Capão da Canoa com minha mãe, voltarei para lá. Só que com o meu pai. Sexta-feira à noite (dia 01 de fevereiro de 2019) já fui até a casa dele para dormir, pois no outro dia eu teria que acordar muito cedo. Antes de irmos para a cama, fomos levar as malas para o carro para já deixar tudo pronto.
    Sábado, dia 02 de fevereiro de 2019, 05:00 horas da madrugada. Acordamos, trocamos de roupa e fomos direto para o carro. Todos nos encontramos. Fomos eu (Amanda), meu pai (Leandro), minha madrasta (Ana Paula), o filho dela (Felipe), minha dinda (Leise), meu dindo (Edgar), os meus primos (Murilo e Enzo), a tata (Fernanda), e uns amigos da minha família (tio Ale, tia Jane e a Dju).
    Enfim, nos encontramos no depósito das Lojas Becker, que fica perto do trevo de Cerro Largo, e seguimos viagem. Eu estava rindo muito porque o tio Ale estava com um carro que fazia tipo 4 km por HORA. Sim, 4 KM POR HORA. Então, na frente, estavam indo meu dindo e minha dinda no carro deles, no meio, o nosso carro e uns 2 km atrás, o carro muito veloz do tio Ale.
    Eu dormi até Ijuí, e então lá paramos no posto 44 para tomar café da manhã. Meus primos não desceram, pois estavam dormindo. Eu comi um pão de queijo que era muito bom.
    Depois, seguimos viagem e, às vezes, por meio de um grupo de whatsapp, comunicávamos os outros para parar, pois às vezes tínhamos que ir ao banheiro ou encher o tanque de gasolina.
    Então, todos paramos no Parque das Tuias, para comer e ir ao banheiro. A próxima parada que me lembrei foi em um restaurante para fazermos o almoço. Isso era em Porto Alegre.
    Então, até que enfim, chegamos em Capão. Era por volta das 16 h. As mulheres foram para o mercado e os homens e as crianças ficaram no apartamento. Os homens foram comprar chopp e nós fomos lá em cima na sacada da cobertura para olhar a vista da praia. Depois que as mulheres chegaram, meu pai queria que ele, minha madrasta e as crianças fossem para a praia, de roupa e tudo, e ainda por cima chovendo. Eu não queria ir de jeito nenhum. Mas agradeço ao meu pai por ter me forçado a ir, porque se não me convidasse eu iria perder um dos melhores momentos da minha vida.
    Fomos à praia e começamos a correr na chuva, jogar água nos outros, e jogar bola também. Depois, esse dia era o aniversário da Dju, então as mulheres compraram um bolo no supermercado, e a Dju e o pai dela foram recarregar o saldo do celular dela. Quando ela chegou, gritamos muito para ela, e ela ficou muito feliz. Foi incrível. À noite, fizemos um churrasco e fomos dormir.
    Segundo dia, definitivamente um calor do inferno. Fomos na praia e juro, comemos uns 30 queijos coalhos. É maravilhoso.
    De tardinha, fomos jogar mini golfe na praça ao lado do prédio.
    Dia 3, mais um dia na praia. Só à noite que fomos ao shopping comer panquecas. Depois, fomos em um espaço kids que tinha videogames, piscina de bolinha, etc.
    Dia 4, mais praia e mais mini golfe. Ah, até tiramos uma foto:
    Dia 5, fomos ao Marina Park. Foi emocionante. Meu pai foi num escorregador e depois ficou traumatizado. Meus primos e eu fomos em um tobogã e no meio dele, meu primo bateu em mim. Foi desesperador.
     Dia 07, foi o dia mais engraçado pra mim. Eu, meu primo mais novo e o tio Ale fomos buscar chopp, e fomos descendo de elevador, e do nada ele parou. E o pior, o tio Ale estava bêbado. Então cantamos, brincamos de super herói e depois saímos. Foi muito engraçado.
    Dia 08, o último. Compramos uma pipa na praia e fomos empinar ela na cobertura. À tarde, fomos à Renner comprar roupas e mais tarde, fomos ao cinema 5D. Foi tudo muito incrível.


Amanda




O desastre na praia

    Eu tinha 9 anos, fui para praia no verão, como todo ano vou. Foi nessa viagem: eu, minha mãe, meu pai e minha prima.
    Nós quando vamos na praia, ficamos uns 10 dias, aquele dia era o sétimo. No quinto dia, vimos uma propaganda de um barco pirata, pegamos o panfleto e planejamos ir dali dois dias.
    Chegou o dia, nos preparamos, meu pai levou 50 reais para o táxi, que o lugar onde ficava o barco pirata ficava a 11 km.
    Então nós pegamos o táxi. Chegando lá, deu uma ventania muito forte, e formou-se umas nuvens bem escuras, mas pensávamos: tudo bem, se não der, pegamos o táxi e voltamos né? Não, o táxi custou 40 reais, e nós tínhamos só 50.
    Chegamos. Uma mulher que trabalhava lá disse:
    -Não teremos barco hoje, pois tem muito vento e virá uma tempestade.
    Naquele momento, teríamos que voltar, mas estava dando muito vento, e estava vindo uma tempestade. Então começamos a caminhar 11km de chinelo no início de uma tempestade.
    Passou 1 hora e uns minutinhos, o tempo estava muuuito feio, nós tínhamos chegado num lugar cheio de gente, uma rua bem movimentada, andando na multidão, encontramos alguém aqui de Cerro Largo, sim encontramos, a probabilidade de nós estar naquela situação e ainda encontrar alguém conhecido em Meia Praia é mínima, mas não impossível.
    Encontramos meu colega Gabriel Adams, e sua mãe. Meus pais e ela conversaram uns tempo e depois continuamos.
    Passou mais 1 hora. Chegamos no apartamento, eu e minha prima dormimos na hora.

Augusto


Nascimento da minha irmã

    No dia 26 de novembro de 2019, às 11h e 56min, pesando 3,050kg, medindo 45cm, ela chegou, Anna. O momento mais feliz e especial da minha vida, lembro até hoje os minutos que pareciam horas de tanta ansiedade e felicidade para ser realizado o meu sonho de ter uma companheira.
    Na hora que eu escutei um choro, eu corri para a porta da sala de parto e mostraram ela, e correu uma lágrima do meu olho, esse sim foi o momento mais feliz da minha vida, então colocaram a roupinha que eu mesma escolhi nela e trouxeram ela para eu e meu pai levar para o quarto que estávamos no hospital, então fomos até lá.
    No quarto, peguei ela no colo e dei um beijo nela e fiquei com ela no meu colo vendo a perfeição que ela é.
    Hoje, ela já tem 1 ano e 4 meses, sou muito feliz por ter ela e prometo sempre cuidar dela, virei uma babá, uma mana babona, que a ama mais que tudo nesse mundo!
Para sempre minha princesa! Te amo minha linda!
 
 Essa foto foi de quando eu peguei ela!

Brenda

O dia que eu ganhei minha cachorrinha

    Era 2014 e eu, minha dinda e meus dois primos fomos buscar a minha cachorrinha Laila na casa de uma amiga da minha dinda.
    Chegando lá, a amiga da minha dinda já estava nos esperando na porta da casa dela com a Laila no colo. Então eu peguei ela e coloquei em uma caixa que estava no carro. Depois, nós voltamos para a casa da minha tia, onde estava a minha mãe e o meu pai.
    Eu e meus dois primos ficamos brincando com a Laila e depois fomos para a praça que fica perto da casa da minha tia e brincamos muito lá.
    No final do dia, quando já era quase de noite, eu, minha mãe e meu pai fomos embora.
    Em casa, eu e minha mãe arrumamos um lugar para a Laila dormir, tomar água e comer.
    No dia seguinte, eu e minha mãe demos banho na Laila e colocamos um lacinho, e eu fiquei brincando com ela.

Bruna


Não confie em gatos pretos

    Um dia, eu estava jogando com meu colega Henrique, um tempo depois, decidimos sair para andar de bicicleta. O problema foi que a gente não achava mais uma bicicleta para eu ir. Quando achamos a bicicleta, era meio pequena para mim, mas mesmo assim fomos.
    Saímos para ir no posto encher os pneus da bicicleta, depois que enchemos, fomos descer um barranco para voltar para a casa do Henrique, mas descendo em alta velocidade, um gato preto apareceu e eu fui desviar e resvalei e cai perto de um carro. Todo machucado voltei para a casa dele, depois de fazer os curativos fomos pedir doce, já que era Halloween.

Outro relato:

    Eu e meu melhor amigo Henrique gostávamos muito de jogar um jogo chamado cs:go e eu decidi fazer as facas que tinham no jogo, isso era no quarto ano, eu fiz 3 facas uma era chamada karambit, outra butterfly e a outra gut knife, uma eu fiz de madeira, outra de palito de picolé e a outra de capa de caderno.
    Um dia, eu, o Henrique e o Daniel estávamos na minha casa para fazer um trabalho do colégio, eles estavam brincando com as minhas faquinhas depois de a gente ter feito o trabalho, e daí umas das 3 facas que eu fiz quebrou a parte da lâmina ( nesse caso a lâmina de palito de picolé). E eu não sei quem quebrou até hoje.

Bruno

Quando eu ganhei meu xbox

    No dia 25 de dezembro de 2019, acordei e fui direto para a árvore de Natal. Cheguei lá, só tinha os presentes dos meus irmãos.
    Aí eu fui procurar pela casa e não achei nada, então eu peguei e fui jogar no meu celular, aí minha mãe me chamou para eu ir na sala. Cheguei lá e não tinha ninguém. Quando voltei pro meu quarto eu vi um presente em cima da minha cama.
    Eu fui lá e vi meu xbox dentro do presente. Olhei para trás e vi meus pais e meus irmãos, e essa foi minha história como eu ganhei meu xbox.


Daniel


CACAU

    Eu tinha viajado com meu dindos e minha prima Alícia. Estávamos voltando de viagem. Eu estava ansiosíssima, estava com saudade da minha mãe e do meu pai e, claro,  da Cacau, minha cachorrinha.
    Cheguei em casa e lembro até hoje do cheiro de casa nova, subi as escadas já gritando o nome da minha cachorra:
    - Cacau, Cacau...
    Dei um abraço na minha mãe e sentamos no sofá. Meu pai me olhou quase chorando e disse que a Cacau tinha sido atropelada e acabou morrendo, eu entrei em desespero total, chorei muito e acabei vomitando.
    Fiquei muito triste, tudo lembrava ela, eu nem comia direito nas primeiras semanas, a Manu (minha melhor amiga) veio me visitar e minha prima Alicia cuidava de mim de tarde, olhávamos filmes e mesmo sendo de comédia eu lembrava dela e chorava, demorou um pouco para eu melhorar.
    Tem uma música que pela primeira vez escutei ao lado dela que falava sobre cachorros, hoje escuto essa música e choro sem parar, tem dias que eu fico só na cama olhando as fotos dela, sinto muito a falta dela na minha vida, mas sei que ela está bem.
    Hoje lembro dela e penso em anjos, para mim ela é um anjo, um anjo que voa pelo céu dia e noite me observando, me cuidando e me aguardando…

"O cachorro é a única coisa que
o ama mais você do que si mesmo"
Talita Siste.

Eduarda
O dia em que fui para Gramado

    Morava em Porto Alegre e Gramado é bem próximo, minha mãe combinou com minha avó e a Ju, uma amiga dela, de irmos passar o dia em Gramado. Pedro e eu adoramos, ficamos muito felizes em viajar juntos.
    No dia combinado, saímos bem cedinho. No caminho, paramos para tomar café e fazer fotos em uns pôneis que tinham na entrada do restaurante - como as mães gostam de fotografar os filhos, né? 
    Chegamos em Gramado e ainda estava com neblina, mas não faltou a foto no Pórtico, na Rua Torta, na Rua Coberta, no Palácio dos Festivais, em frente a Catedral São Pedro. Foram muitos registros, mas onde eu não aguentava mais fazer pose foi no Parque de Lavandas.
    Entre um ponto turístico e outro, mais fotos. Me lembro bem no Lago Negro, mais especificamente no pedalinho, eu fiquei com medo, não quis andar e não queria que minha mãe fosse, fiquei chorando e a Ju ficou comigo, minha mãe foi com a minha vó e o Pedro. Fomos à Torre da Rapunzel, é muito legal e idêntico ao filme. O Mini Mundo, atração mais esperada por nós, estava fechada. Fizemos piquenique no Lago Negro, almoçamos em um Café Colonial e, no final da tarde, retornamos para casa com todas as fotos armazenadas na memória do celular da minha mãe.
    O que a gente não contava era que com um simples toque em uma tecla ficaríamos com o passeio somente na memória porque as fotos minha mãe deletou.

Erika

terça-feira, 6 de abril de 2021

Relato

    Quando eu tinha 5 anos, minha família resolveu adotar uma cachorra. Depois de uma semana, adotamos. Ela era linda.
    Por alguns meses, ela ficou morando dentro da minha casa, mas depois nós fizemos uma casinha pra ela, que amou e começou a morar lá. Já se passaram mais de 5 anos e ela continuava com a gente até que um dia ela sumiu não e sabemos dela até hoje.
    Mas aí meus pais deram mais 2 cachorros para a gente (pra mim e pro meu irmão), mas eles também sumiram.
    Hoje em dia, estou tentando convencer meus pais a ter mais um cachorro.

Heloisa
Relato 

    Olá, hoje eu estou aqui para falar sobre “o dia que eu queimei metade do meu rosto”, a história começa assim.
    Bom, eu acordei num dia completamente normal, esse ano era 2017/2018, eu estava super ansioso porque faltava um mês para o Natal e eu amava ganhar presentes e montar aquela árvore de Natal, e também minha irmã iria nascer em 2018. Eu não sabia que ela iria nascer, mas era meu sonho ter um irmão ou uma irmã. Eu fui muito feliz para a escola com a minha mãe, ela me deixou lá, tudo bem tranquilo.
    Nessa época não existia o vírus, então estava liberado de ir ao colégio. Eu entrei na minha sala de aula, a primeira matéria era matemática. Na hora do recreio, eu fui correndo para brincar de esconde-esconde, daí eu passei por cima da estrela do meio que divide as turmas da manhã e as da tarde, e quando eu fui descer, meu pé bateu em uma parte mais elevada que tinha ali, eu caí de cara no chão. Mal conseguia me mexer. 
    Ligaram para minha mãe para ela vir me buscar na escola. Eu estava chorando muito, minha mãe tinha tirado uma foto do meu rosto, eu acho que ela apagou a foto, hoje eu já estou super bem e não tenho nenhuma marca de queimadura e nenhuma cicatriz, não gosto muito de lembrar dessa memória que literalmente marcou minha vida.

Gabriel Rodrigues
A faquinha de papel

    Oi, leitores(a), isso aconteceu quando eu tinha meus 9 aninhos, no quarto ano, e eu gostava muito de csgo, e todo mundo sabe que no csgo tem faca e tem facas lindas: butterfly, m9 baioneta, etc.
    Neste período, eu fiz uma m9 baioneta de papel, tudo detalhado, com lâmina vermelha e meu amigo uma karambit de papel, só que a dele ficou muito melhor.
    É agora que a história começa: a profe confiscou as facas, dizendo que era perigoso e eu e meu amigo ficamos com raiva, porém quando ela vacilou, largou as facas e começou a amarrar o cadarço de uma aluna, foi aí que eu peguei de volta e guardei as facas. 

Henrique


RELATO 

    Uma das boas lembranças que eu tenho, ocorreu em setembro de 2015, quando fomos fazer uma viagem com toda a família. Meu pai tinha uma viagem de trabalho e ele nos convidou para que todos nós fôssemos juntos, eu, meu pai, minha mãe e minha irmã.
    Nós, primeiramente, saímos de carro e fomos até Porto Alegre, e eu estava muito ansioso porque iria ser minha primeira viagem de avião, ficamos um bom tempo no aeroporto e eu observava os aviões decolar e pousar até que chegou a nossa vez de embarcar no avião. Demorou um pouco, mas o avião estava decolando: fiquei com frio na barriga, mas foi muito legal, e a parte mais legal deste voo foi que tinha uma tela que eu podia jogar no avião, e no meio da viagem ganhamos lanches muito bons.
    Nós chegamos no Rio de janeiro e embarcamos em outro avião que ia até Fortaleza. Chegando lá, pegamos uma van e fomos direto ao hotel, era de noite quando chegamos ao hotel, e ele era de frente pro mar que tinha uma vista linda do mar.
    No outro dia, meu pai tinha reunião, mas aproveitamos para conhecer a cidade. Uma das coisas mais legais foi que eu pude conhecer várias praias e também pude andar de buggy, também pude andar a cavalo na beira do mar. Também pude conhecer a praia do futuro, também fomos a outras praias que podíamos andar de jangada no mar. 
    À noite, passeávamos perto do hotel onde a gente ficou. Lá em fortaleza, escurece bem cedo, pois escurecia às 17 horas, e também o dia começava bem cedo. Essa foi uma das viagens mais legais, pois foi a minha primeira vez andando de avião e que pude ir com meu pai, minha mãe e minha irmã.

Lauro


O dia em que a minha irmã nasceu

    Quando eu tinha 2 anos e 11 meses, minha irmã Liara nasceu, eu estava ansiosa para vê-la e pegá-la no colo. Estava tão feliz, queria só pegar ela no colo.
    Lá no hospital, colocaram a nossa família em um quarto grande, pois eu não dormia sem a mãe, lembro do meu pai dormindo em um sofá marrom listrado e eu deitada com minha mãe na cama conversando e minha irmã ao lado.
    No segundo dia, eu estava entediada, mas a minha avó não podia me levar no parquinho, pois existia a gripe H1N1, então a minha tia-avó levou um brinquedo de montar e eu me entreti muito.
    Meus pais me deram uma boneca, como se fosse presente da minha irmã para mim, para eu não sentir que eles estavam cuidando mais dela do que de mim. Mas ela precisava de mais atenção, pois ela era recém-nascida e eu entendia.

Foto tirada no hospital.

Lívia

segunda-feira, 5 de abril de 2021


Relato

    Olá, meu nome é Lucas Basso Griebeler e hoje vou contar a minha experiência de vida.
    Há uns dois anos, antes da pandemia, eu, meu pai, minha mãe e minha irmã, fizemos uma viagem. Foi muito legal, a melhor viagem da minha vida. 
    Saímos na segunda-feira à tarde, demoramos um dia e meio para chegar em Jaraguá do Sul, dormimos num hotel em Lages e, no outro dia, conhecemos a Serra do Rio do Rastro. Chegamos à noite em Jaraguá do Sul, na casa dos amigos dos meu pais. Lá, brinquei com os meus amigos.
    Saímos no outro dia de manhã de Jaraguá do Sul e ficamos o dia inteiro no Beto Carreiro, onde olhamos o show de hot weels, fomos na montanha russa, passeamos de bote no rio de Madagascar, assistimos ao show da Madagascar, passeamos de trem etc, e voltamos à noite para Jaraguá do Sul.
    No outro dia, fomos à praia onde ficamos três dias, também conheci o Parque Malwee, onde tem pista de bicicross, daí a gente ficou lá do dia 17 de janeiro até o dia 25 de janeiro, quando retornamos para casa.
    E essa foi minha experiência de vida!

Lucas 

O dia que eu ganhei meu computador

    Eu tinha seis anos e queria muito um computador. Meu pai tinha um notebook e um computador, o computador ele tinha ganhado de um escritório.
    Certo dia, eu cheguei em casa, tomei banho e meu pai me chamou, eu fui, pensando que seria uma coisa qualquer, mas quando cheguei lá, o computador estava lá, instalado na minha escrivaninha, eu fiquei muito feliz, pois tinha meu próprio computador, tenho ele até hoje.

Luís Germano



A chegada da Pipoca

    Bom, o ano era 2014 e eu tinha 4 anos quando eu ganhei a minha cachorrinha Pipoca. Era o dia do meu aniversário, então, eu, meu pai e minha mãe resolvemos chamar os meu dindos uns dias antes para eles se prepararem, e eu não imaginaria que eu ia ganhar uma cachorrinha nesse dia. 
    Ela chegou toda embrulhada em um cobertor amarelo que era meu, e eu fiquei maravilhada, quando eu olhei para ela na primeira vez eu chorei horrores porque eu nunca na minha vida inteira nunca, nunquinha, acharia que eu ganharia uma cachorra, fiquei muito realizada e quase dormi com ela, mas meus pais tiveram medo de eu machucar ela.

Luíza 


O Acampamento

    Era um dia normal e eu estava falando com minha amiga (pelo celular) quando o meu irmão entrou no meu quarto e disse:
    -Manu, você não está arrumando as coisas ainda?
    E eu respondi:
    -Que coisas?
    -Para o acampamento. Ele disse.
    Fui falar com meus pais e eles disseram que nós iríamos ACAMPAR.
    Eu fiquei muito feliz, eu nunca tinha acampado na minha vida e eu queria muito acampar.
    Fomos ao campestre (lugar onde iríamos acampar) e montamos a barraca muito felizes, mas não era só isso. Depois de um tempo, chegaram meus primos João Victor e Maria Antônia, meus outros primos Gabriel e Maria e minha amiga Eduarda.
    A rotina era a mesma todos os dias dessa semana incrível, acordava bem cedo, comia café da manhã, entrava na piscina, depois almoçava, e brincava, depois ia na piscina (de novo) e jantava quando a piscina fechava, depois de muito tempo brincando, ia dormir.
    Foi a melhor semana da minha vida.

Manuela


A chegada de um grande amigo

    Quando eu tinha 8 anos, meu irmão queria um cachorrinho, pois ele tinha medo de dormir sozinho. Meu pai e minha mãe decidiram comprar um cachorro. Nós fomos para uma casa que tinha muitos cães e porquinhos da índia para venda, mas nós só podíamos pegar um, então o meu irmão reservou um marrom, e depois fomos embora.
    No mês seguinte, o homem trouxe muitos cachorrinhos e, entre eles, estava um marrom, e um branco e bege, o Benício (meu irmão), ficou sentado no chão da sala tentando chamar a atenção de um dos cães, mas apenas um se aproximou e não foi o que ele tinha escolhido. Foi o cachorro branco e bege que veio ao encontro, então o Benício mudou de opinião e ficou com o cachorro que se aproximou, batizando ele de Mickey. Então, no final das contas, o cachorro escolheu nossa família.

Pietro





A vespa

       Em 2017, em plena segunda-feira, um dia depois da Páscoa, eu tinha acabado de voltar da escola, nisso eu sentei no sofá e fui olhar desenho, quando eu fui na janela e vi alguma coisa nas plantas da minha mãe. Eu, curiosa, fui ver. Peguei uma almofada, subi no sofá e comecei a cutucar as plantas para ver o que era, porém eu tentei não fazer barulho porque o meu irmão estava lá embaixo jogando bola. Quando eu bati meu rosto na almofada e meu dente que já estava mole caiu, eu comecei a gritar para o meu irmão pra mostrar que meu dente tinha caído, mas neste momento veio um monte de vespas em mim me picar, só que como eu era pequena não tinha percebido.
        Quando elas começaram a me picar, eu comecei a gritar e chorar ao mesmo tempo de dor. Meu pai que estava no escritório que era do lado da sala, ouviu meus gritos e foi direto ver o que era. Quando ele chegou, ele me pegou e perguntou o que estava acontecendo só que como estava doendo eu só sabia gritar e chorar, logo ele levantou a minha blusa porque ele achava que era formiga mas não era, enquanto isso, minha mãe estava caminhando e escutou, mas achou que era eu e o meu irmão brigando.
    Meu pai não sabia o que fazer e me levou pra minha mãe. Quando eu falei que achava que era abelha, meu pai foi na sala ver o que era e viu um ninho de vespa.
   Ele falou pra minha mãe que colocou pomada e gelo em mim só que não adiantou, então minha mãe disse pro meu pai ligar para a minha dinda, irmã do meu pai, que trabalhava na farmácia do hospital. A minha dinda disse pra me levar no hospital para os médicos verem o que fazer, nisso eu comecei a chorar de desespero porque eu tinha muito medo de vacina.
    Quando cheguei no hospital, os médicos viram as picadas e disseram que eu ia ter que tomar vacina, eu que fiquei em desespero, fiquei mais assustada do que eu já estava, mas no final eu tomei a vacina na bunda e deu tudo certo.

Rafaela

A pizza

    Estava na casa da minha avó junto com minha prima, quando minha vó começou a fazer uma pizza comigo enquanto minha prima se arrumava para ir a escola. Depois de um tempo, ela foi com meu vô para a escola e eu fiquei com minha avó. Terminamos a massa da pizza e depois ela foi estender roupas para mais tarde concluir a pizza, enquanto ela estendia as roupas eu brincava e foi aí que tive a brilhante ideia de pegar um pedacinho da massa crua e comer, depois de fazer isso voltei a brincar como se nada estivesse acontecendo, minha vó deu uma olhadinha na massa e não percebeu.
    Depois disso, ela voltou a seus afazeres e lá fui eu novamente pegar mais um pedacinho da massa, ela não percebeu, fui pegando um pedaço cada vez que ela se virava ou trocava de cômodo. Depois de um tempo, ela acabou percebendo, eu pensei que iria levar uma bronca, mas na verdade não fui eu que levei a bronca e sim minha prima que nem estava no recinto… Não sei o que passou na cabeça dela, mas me livrei dessa!

Stefany

Relato

    A coisa que mais me marcou na vida foi uma marca literalmente, quando um pit bull me mordeu.
     Eu estava em casa e uma amiga minha me chamou para ir na casa dela, eu tinha uns cinco ou seis anos, mas minha mãe não estava em casa, e eu estava com a babá e eu pedi para ela se eu podia ir e ela não falou pra minha mãe, mas deixou eu ir.
    Quando nós chegamos na casa da minha amiga, a mãe dela disse pra gente não chegar perto do cachorro, nós brincamos e nós tivemos uma ideia de passar a mão no pit bull e não avisamos para a mãe dela.
    Minha amiga passou a mão no cachorro e quando eu fui passar a mão, ele me pegou pelas costas. Ela saiu correndo chamar a mãe dela eu acho que eu apaguei só me lembro de estar dentro do carro sangrando e de eu deitar na maca e ligarem pra minha mãe, depois a minha mãe demitiu a babá.
 
Taís 

A viagem       


    A viagem para Itá Termas foi cansativa. O hotel era muito grande, tinha piscina interna e externa, tinha um tobogã grande, alto, a gente chegou lá e foi almoçar. O almoço estava muito bom .
    Dai fomos para o quarto descansamos depois fomos para o piscina era aquecida depois de um tempo, fomos para o quarto tomar um banho para tomar o café da tarde era muito gostoso.
Saímos um pouco do hotel, para tomar mate depois fomos para o quarto. Depois descemos para jogar boliche depois fomos jantar e dai nós olhamos um show lá mesmo.
    No dia seguinte, nós fomos de excursão para um monte de lugar: tirolesa, museu, fomos conhecer uma plantação de mirtilo, passeio de barco, visita à Usina de Itá. Dai depois de alguns dias fomos para casa e deu tudo certo.


Valéria


Boas-vindas!

Olá, queridos(as) leitores (as) e escritores (as) da Turma F6!     Sejam bem-vindos ao nosso espaço de divulgação das produções textuais ...