quarta-feira, 13 de maio de 2020

Ana Luiza

 BUSCANDO A MEGUE

     Por volta dos meus 5 anos, eu recebi a notícia que meu pai e eu iríamos até Santo Ângelo buscar a minha cachorrinha que, mais tarde, chamaria de Megue. Um amigo do meu pai estava doando, então resolvemos pegá-la. Quando chegamos na casa do dono dos cachorros, eu fiquei com um pouco de medo dos cachorros (mãe, irmãos dela), pois era pequena. Na volta, colocamos ela em uma caminha que colocamos no banco de trás. Então no meio da viagem ela vomitou, descobrimos então que quando ela anda de carro, moto, etc, ela fica enjoada. Temos ela até hoje e ela já tem 7 aninhos. Eu a amo muito e isso marcou a minha vida.            
                                                                                                                                     




ANA LUIZA

Betina

MINHA IRMÃ NASCEU

No dia 07/06/19, minha irmã nasceu, o nome dela é Larissa. Ela nasceu com 2kg e 165 g. Desde que ela nasceu me encantei por ela, era linda e muito quieta.
 Também lembro que eu acordei e minha vó já estava em casa me cuidando, pois meus pais estavam em Santo Ângelo para minha irmã nascer. Eu não sabia que eles tinham ido para ver a Larissa nascer e achava que tinham ido para consultar.
Quando eu e minha vó atendemos uma ligação do meu pai, ele disse que ela tinha nascido e era pra olhar as fotos. Também ele falou que nós podíamos ir em Santo Ângelo para conhecer a Larissa. Eu como sou apressada já fui me arrumando, nesse dia eu também faltei aula.
Quando eu cheguei no hospital, meu pai nos levou para o quarto onde estava a minha mãe e a minha irmã. Eu entrei no quarto e a primeira coisa que eu tive que fazer foi lavar as mãos, ordens da minha mãe.
Eu estava tão feliz que faltava eu chorar, mas eu aguentei. Logo depois eu peguei ela no colo pela primeira vez, confesso que eu fiquei com medo de machucar ou de deixar cair no chão, pois era inverno e a Larissa estava cheia de cobertas que escorregavam.
Hoje ela já tem 9 meses e essa história foi o dia mais feliz da minha vida. Virei praticamente uma babá, pois sempre que posso estou com ela, mas hoje em dia ela está na creche o dia todo e só volta às 6 horas e sempre sinto muita saudade dela.



BETINA

Carolina


BAIRRO DA LIBERDADE

            Minha viagem a São Paulo aconteceu dia 5 de fevereiro. Meu pai pegou eu e minha mãe e fomos para Porto Lucena, buscar meus avós. Então fomos para Santo Ângelo pegar o ônibus para Porto Alegre. Fomos eu, minha mãe, meu avô e minha avó, meu pai não foi. Em Porto Alegre, pegamos o avião para São Paulo.
            Quando chegamos, fomos para o hotel, pois já estava tarde.
            No dia seguinte (dia 6), eu, minha mãe e meus avós fomos para o bairro da Liberdade, o lugar que eu mais queria conhecer de São Paulo! Amo o Japão e também a China, Taiwan, Coréia do Sul.
            O bairro da Liberdade é lindo! Na entrada há um torii vermelho e nas ruas é cheio de lanternas asiáticas!
            Lá, eu comprei tanta coisa que minha mãe teve que pedir para a minha avó ajudar a carregar as sacolas, e nós ainda colocamos sacolas dentro de outras sacolas!
            Nós fomos a um lugar chamado "Jardim Oriental", é muito fofo! Fomos a tantas lojas que meu avô desistiu de ficar com a gente e foi ao hotel!
            Uma das coisas que eu mais gostei foi que eu falei com pessoas que vieram da Ásia! Falei com um chinês, com uma chinesa, uma família de japoneses (na Livraria Sol, alguns deles nem sabiam falar português) e com uma velhinha do Taiwan, todos eram muito queridos, mas eu gostei muito da Mei, a velhinha de Taiwan, ela é a mais querida! Ela me abraçou e eu perguntei onde ela nasceu e o nome dela, nós falamos que somos do Sul.
            Eu amei essa viagem!




CAROLINA

Dinah


MINHA VINDA AO BRASIL

            No dia 3 de março de 2017, vim para o Brasil com a minha mãe. No dia anterior, de noite, fui dormir num hotel perto do centro da cidade, já estávamos prontas para ir embora. Quando acordamos, pegamos um Uber no aplicativo para nos levar para o aeroporto da cidade do Porto perto de Guimarães (minha cidade natal).
            Ao chegar no aeroporto, fomos tomar café da manhã, depois fomos ver as lojas, minha mãe comprou um chapéu para ela e um maiô para mim já que naquela época estava verão no Brasil. Então fomos para o avião.
            Embarcamos em outro aeroporto para pegar outro avião que ia para Porto Alegre. O caminho foi longo, jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir. No dia seguinte, minha mãe me acordou e estávamos vendo uma paisagem linda, as nuvens pareciam algodão doce e o céu estava bem azul.
            Comemos algo e minutos depois chegamos. “Nem acredito que estou no Brasil” - falei com muita emoção.
            Mas tínhamos que pegar mais um avião para Florianópolis. Quando cheguei, meu tio e minha avó estavam esperando minha mãe e eu. Ele me deu um kit de Polly. Ao chegar em casa, tomamos banho e fomos sair para ir ao shopping ver as lojas e jantar.
            E desde então, comecei uma vida nova...



DINAH

Felipe

                                                ESCUDO DO CAPITÃO AMÉRICA

      Eu com míseros 3 anos falei para minha mãe que sabia o que iria ganhar de presente dos Estados Unidos da minha dinda: ''Eu vou ganhar um escudo do Capitão América''. Minha mãe ligou para minha dinda querendo saber de onde eu tirei isso.
Minha dinda estava no último dia lá, então ela foi correndo para o mercado ver se tinha algo do capitão américa e Jesus a abençoou e tinha um ESCUDO DO CAPITÃO AMÉRICA. Então, ela me trouxe o escudo e todos ficaram felizes (menos o bolso dela).



FELIPE

Gabriel Knebel


A TARTARUGA

       Em um domingo à tarde, eu estava na sala com minha família, minha mãe havia saído.
      Quando ela voltou, Tinha trazido uma caixinha com furinhos e me entregou. Dentro havia uma tartaruga e eu adorei o presente. Apelidei ela de Malu.
      A Malu era verde, pequena, e muito fofa. Todo o dia eu a deixava nadar em seu aquário e caminhar em frente à minha casa.
      Alguns meses depois, ela morreu, pois não comia. Fiquei muito triste e chorei muito.



GABRIEL K.

Gabriel Vogt

A PEGADINHA

            Há alguns anos atrás, quando eu tinha 7 anos, eu fui à praia e decidi fazer uma pegadinha com a minha mãe.
            O plano era o seguinte: o meu pai ia distrair minha mãe enquanto eu cavava um buraco na areia e colocava a tanga da minha mãe por cima para ela não ver o buraco e sentar em cima e cair nele.
            E quando ela estava chegando com o meu pai, ela estava dando muita risada e parecia que ela até sabia, mas do mesmo jeito ela sentou em cima e caiu dentro. E depois dela cair, todo mundo deu risada principalmente eu.



GABRIEL VOGT

Gabriela


A VIAGEM SUPER INCRÍVEL 

            Foi em agosto de 2018 que eu e minha família fizemos a tão esperada viagem para Santa Catarina, para a formatura da Talca.
            Toda a minha família, até a Vó Sidonia, foi dento de um ônibus e foi lá que a loucura começou, foi muito legal teve competição de comida entre mim e o meu primo [quem comia mais] claro que eu perdi né?!
            A minha prima estava se formando em letras lá, foi bem legal e bem diferente. Lá foi a primeira vez que eu fui a uma balada. Depois da festa, fomos para a casa que tínhamos alugado. E lá era muito grande E minha família inteira ficou lá, ficamos vários dias, mas na hora que voltamos para Cerro foi muito triste, sim chorei, pois é muito triste deixar sua família e fazer despedidas.
            Mas na volta eu e o Fernando brincamos que nem na ida, dormimos, demos risadas etc.

 

GABRIELA

Giovanna

MINHA VIAGEM

       Eu sempre gostei de viajar, conhecer lugares novos, fazer novas amizades e tudo mais.
       Mas em setembro de 2018, eu fui a uma praia que me surpreendeu, tinha coisas diferentes, mais espaço, e tinha recreação que eu nunca tinha ouvido falar, mas na hora que eu vi o que era eu achei muito legal. Recreação é um lugar que tem várias brincadeiras e pessoas para cuidar da gente. O nome desse lugar é em Salinas Maceió. Quando voltamos eu e minha família resolvemos ir em outro lugar parecido com aquele, só com mais coisas, o nome do lugar era Salinas Maragogi. E depois dessa praia fomos em Japaratinga, que tinha o dobro de coisas que tinha nos outros lugares. Ficaram muitas lembranças. Foi show!


GIOVANNA

Henrique

UM FATO INESPERADO

O meu pai teve que fazer cirurgia em Santo Ângelo. Essa cirurgia foi difícil, na verdade toda cirurgia é difícil.
Esse acontecimento foi no ano passado em 2019, mas, hoje, Graças a Deus, a medicina avançou e ele está bem.
E agora nas férias já deu para fazer as minhas pescarias que eu tanto gosto de fazer com o meu pai alegre e saudável.



HENRIQUE 

João Victor


SALMONELA

            Uma vez quando eu era menor (1 ano de idade), eu comi um iogurte que estava na geladeira e nela tinha uma caixa de ovos com um ovo contaminado, e nós não sabíamos. Eu então tomei o iogurte e comecei a passar mal. Tinha começado a vomitar, ter febre e dor de barriga.
            Meus pais então me levaram para o hospital da UNIMED, em Santo Ângelo. Lá eles mediram minha febre, me deram alguns remédios, tive que tomar soro e ficar mais ou menos uma semana no hospital.
            Se tinha algo que eu mais amava lá era andar de cadeira de rodas para todo lado. Mas eu odiava ter que tomar injeções (tomei 3), tirar sangue e outras coisas para que eu ficasse melhor.
             Quando voltei para casa, nunca pensei que ficaria tão feliz de estar em casa.



JOÃO VICTOR

Kauan

NATAL EM FAMÍLIA

           Em dezembro de 2018, tínhamos um almoço em família em que juntamos todas as famílias na casa do meu vô. Foram os primos, tios e mais pessoas, teve pão de alho, churrasco e outros tipos de comidas. Jogamos futebol, batemos pênaltis, faltas. De lanche da tarde, tivemos docinhos, salgadinhos. Foi um dia muito divertido.



KAUAN

Luana

A FESTA DO PIJAMA

Um dia, em dezembro, eu fui na casa da minha prima Na linha São João, no interior, e meus pais foram em um baile e eu fiquei lá na casa dela com a minha outra prima e outra menina que era
nossa amiga. Ficamos a noite inteira sozinhas brincamos, conversamos e olhamos filme.
Ficamos acordadas a noite inteira e elas disseram que quem iria dormir ia ser pintada de batom. Mas eu e minha prima fomos dormir, pois estávamos com sono, e ai o que aconteceu? Minha outra prima e nossa amiga nos pintaram enquanto dormíamos e ficamos bravas, mas não desistimos eu e minha prima passamos nelas também.
Pois nos acordamos depois que elas foram dormir e pintamos elas também.



LUANA

Luís Felipe

O DEDO QUEBRADO

          Era um dia normal na minha casa, durante as férias de 2019. Eu estava sem nada para fazer então resolvi chamar o meu amigo Gabriel Vogt na minha casa para brincar. No fim da tarde, nós estávamos jogando futebol quando ele, sem querer, quebrou meu dedo, mas na hora eu não sabia.
À noite, estava doendo muito, então meu pai me levou na minha dinda que disse para eu ir fazer um raio X. No dia seguinte, fui fazer e eu não acreditava que eu tinha quebrado um osso. Esse fato foi pura emoção.



LUIS FELIPE

Mansur

OS LIMÕES

            Uma vez, eu e o filho da empregada de casa fomos com a minha irmã no município de Cândido Godói. Nós fomos visitar a minha tia-avó que tem câncer. No início, estava tudo sob controle com as crianças, até que eu tive uma ideia genial de pegar os limões do limoeiro, atrás da casa e jogar na janela da vizinha, porém a janela estava aberta, e eu não sabia que morava alguém ali.
            Começamos a jogar os limões lá para dentro. Do nada a vizinha aparece e eu juro que a primeira coisa que o Nícolas, filho da empregada de casa, fez foi correr dali no mesmo instante e eu fiquei ali sozinho me desculpando.



MANSUR

Maria Fernanda

MINHA CACHORRINHA

            Em julho de 2019, eu estava no meu quarto com a Ana Luiza, ela tinha ido posar lá naquele dia.
Eu sempre pedia para o meu pai para ter um cachorrinho, só que ele não gostava muito de “animais domésticos”, mas naquele dia, uma coisa inesperada aconteceu, eu ganhei a Kacau!
            Meu pai estava chegando da casa de um amigo, que a cachorrinha dele estava tendo filhotes, então, meu pai levou 1 delas de graça, mas, em troca, tínhamos que dar um dos filhotes da Kacau para ele, mas no final acabamos castrando-a.
Quando ele chegou em casa, eu fiquei muito feliz! Hoje ela já tem 1 ano e meio, e eu a amo!




MARIA FERNANDA

Múcio


O DIA QUE CORTEI O BRAÇO

          Eu estava na minha casa e era a crisma da minha irmã, eu e meus primos estávamos incomodando ela e seus amigos. Então eu fui empurrar uma porta de vidro da porta da frente da minha casa.
     Quebrou o vidro e quando puxei o braço cortou bem fundo, quase pegou uma artéria. Fui para o hospital e fiz 18 pontos.



MÚCIO

Pedro Henrique


MINHA VIDA   
                                                                           
         O dia que eu aprendi a laçar de tardinha na frente de casa com o meu pai. Eu estava esperando aquele momento fazia dias. Mas no começo foi difícil porque eu não acertava, então meu pai tentou de vários jeitos até que um deu certo.                                                                  
    Daí cada vez mais eu queria laçar e cada vez ganhava um prêmio diferente e cada vez mais emocionante até que eu ganhei meu cavalo e meu laço e eu tinha muito medo de cair. Então teve uma época que eu não queria mais laçar, mas hoje eu já perdi o medo e hoje em dia quase todo o final de semana em cima de um cavalo laçando.



PEDRO HENRIQUE

Pedro


FORMATURA

O dia da minha formatura, eu estava passando do pré para o primeiro ano, lembro que fui com uma roupa qualquer e, quando cheguei no local, coloquei uma roupa de formando.
Lembro que ficamos ensaiando um teatro que a única coisa que eu falava era “não”. Era um teatro sobre Jesus e eu era o homem de uma casa que Maria e José pediram um lugar para ficar.
Depois, nós fomos para um palco e nos entregaram aqueles diplomas e teve muita foto. Esse dia foi muito marcante para mim, lembro que fiquei bem feliz.



PEDRO

Vítor

O DIA QUE EU ME LASQUEI

            Um dia, eu estava brincando com a minha bolinha preferida e daí, sem querer, eu acertei o vidro do lado da porta e ele quebrou e eu fiz de tudo para esconder o vidro, mas minha mãe viu e me lasquei. Depois de uns anos, eu quebrei de novo o vidro sem querer e tentei esconder, mas não deu e me ferrei bonito.
           Aquele dia foi meu primeiro dia de aula e foi muito legal, me diverti muito e, depois da aula, nós fomos para casa e depois a gente foi comer pizza e só voltamos às 22 horas.



VITOR

Boas-vindas!

Olá, queridos(as) leitores (as) e escritores (as) da Turma F6!     Sejam bem-vindos ao nosso espaço de divulgação das produções textuais ...